segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Mudar

“O poder. Uma palavra afrodisíaca. Nunca caminha só, no entanto, incorporada por um ser humano, coexiste com a personalidade deste. É bom saber que o poder e a coragem coexistem. Como o poder e a sabedoria. É assustador saber que vivem juntos poder e medo. Ou, pior, poder e insensatez”.
Assistimos actualmente na concelhia a um poder instalado, que não resulta da sabedoria, resultando sim num afastamento das bases, do desinteresse dos militantes perante o que há longos anos está instalado erradamente. Os militantes querem novos ventos, novos desafios, novas caras, uma personalidade forte, querem solidez, querem trabalhar e acreditar num projecto credível e com força para avançar, onde a sua voz é tida em conta. Querem mudança!

Mudança, palavra de procura contínua, todos nós desejamos mudar.Mas quando se está a assistir à mudança, muitas bases tremem, muitos estremecem por dentro e experimentam a dose da cobardia humana que existe dentro de cada um, porque deviam ter tentado mudar, não o fazendo, porque não conseguiram fazer face ao poder instalado numa única personalidade recheada de insensatez.
Quem muda, pretende novos horizontes, não quer ficar preso ao peso do não tentar ou na dúvida do não fazer, do não arriscar, do não lutar contra a insatisfação instalada. Muitos ainda, não gostam do risco, do sair da zona de conforto pois a mudança implica abrir mão, deixar de lado, tudo o que até então não aconteceu, não se realizou, não se idealizou. Mesmo sabendo que muitas vezes o preço de tudo isso é muito alto perante o conformismo instalado e que será sem dúvida, para alguns o melhor, todavia para todos os outros, em maioria é o pior e a democracia faz se de maiorias.Nós jovens socialistas de Lisboa, sentimos que é urgente uma mudança. Não ter medo do futuro, queremos ser voz activa, sentimos que precisamos duma renovação! Quem não muda morre de tédio ou simplesmente fica com um tremendo vazio dentro de si mesmo, por na altura certa não ter tentado!

A altura e a pessoa certas chegaram, com a personalidade adequada, juntamente com a sabedoria, a coragem, a sensatez, a pretensão de agir, de fazer mais e melhor, juntamente com todos os militantes e não exercer um poder funalizado em si mesmo, como actualmente existe.
O Miguel Teixeira não atende a conformismos, não tem medo do risco, não pretende ser o poder uno e indivisível, pretende uma renovação de toda uma concelhia que se encontra apenas na zona do ser, à deriva, do não agir, porque ele pretende enfrentar o risco com bases sólidas e pensadas, não sem soluções nem provas dadas, mas sim apresentando como baluarte todo um trabalho glorificante que desenvolveu e todo um projecto que está a construir com os militantes, chamando-os junto de si para agir. O Miguel tem de ser a cara dessa mudança e será o líder que todos nós pretendemos para encetar a mudança que a concelhia, que os socialistas e que a própria cidade necessita, urgentemente!

Nós, estamos disponíveis, para contigo mudar Miguel!

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