Na jovem sociedade democrática portuguesa, tem-se assistido nos últimos anos, ao desenolvimento de um fenónemo demasiado preocupante, para passarmos por ele com indiferença, e não o encarar como um problema estrutural para o futuro do nosso país, que é a fraca participação política dos jovens portugueses.
Tempos houve, em que os jovens lutaram pela liberdade e pela construção de um Estado Democrático no nosso país. Conseguido este desígnio, cuidou-se de construir "um Portugal" à imagem dos Mundo Ocidental e civilizado, apostando-se na criação de um sistema de ensino, que apesar dos seus problemas, tem formados quadros como nunca se fez em Portugal.
Apesar deste panorama mais animador do país, os jovens deixaran de se envolver na causa da política. Talvez porque lhes falte um desígnio a prosseguir. Talvez porque o Mundo moderno lhes proporcione projectos de vida mais interessantes. Talvez pela falta de abertura dos partidos políticos aos mais jovens. Talvez porque o jovem comum não se reveja nas actuais lideranças partidárias pouco activas...
Não querendo ignorar os progressos verificados em Portugal nos últimos 30 anos, considero que ainda há muito a fazer. Continua a ser importante "vestir a camisola" e acreditar que o nosso contributo, apesar de modesto, pode ser importante para alterar o "status quo".
O dinamismo é essencial em política, e por isso, apoio o camarada Miguel Teixeira, por não se conformar com a paralezia existente na actual liderança do PS Lisboa e por querer "agarrar" em pessoas dinâmicas que querem trazer uma nova "vida" à concelhia do Partido Socialista em Lisboa.
Força Miguel!
Porque continua a valer a pena..
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