quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Nós, militantes "jovens"

O que nos move hoje, enquanto jovens que somos, quando vivendo em democracia, muitos que conhecemos ainda nem sequer procederam ao seu recenseamento eleitoral? Ou que nem sequer sabe quais são as pessoas responsáveis pela governação do país que os viu nascer e ser parte? Que passividade é esta que invade tantos e tantos, numa visão conformista da sociedade, sem a capacidade de luta que muitos antepassados tiveram, como por exemplo o nosso prezado camarada Edmundo Pedro, para hoje podermos afirmar sem receios, sou livre? É por actualmente vivermos em democracia, sem lhe dar o devido valor? É pelo stress acumulado do dia-a-dia, que nos faz abstrair de tudo? As nossas perspectivas enquanto jovens que somos, não podem passar apenas por quer ser mais um, completamente distante do quotidiano político-cultural existente. Será que é, por levados pelas inúmeras reportagens que surgem diariamente em todos os meios de comunicação, nomeadamente sobre o Governo do camarada José Sócrates (que brilhante trabalho em prol do nosso Portugal tem desenvolvido), realizando brutais ataques pessoais e políticos infundados, levantando um clima de suspeição erradamente reinante, que nos afasta?

É todo um conjunto extenso de situações, que podem levar os jovens a se distanciarem da cena política, possivelmente também por não se sentirem nunca parte integrante nos diversos projectos que surgem, visto que, por regra servem apenas para preencher número, não conseguindo ter voz activa, por serem apenas isso, jovens. O que o camarada Miguel Teixeira nos traz é a possibilidade de todos nós, sendo jovens, termos voz activa, porque ele próprio também é um jovem.

Mas jovem não é apenas a idade civil, porque essa é a que menos releva; jovem é um militante que apoia e quer desenvolver a concelhia, que sente toda a mobilização existente (ou não no presente da Concelhia), todo o espírito de trabalho, todo o debate salutar de ideias, de confronto de opiniões, que intervém sem receio algum na garantia que será ouvido por todos. Lanço-vos um repto, quantos foram ouvidos ao longo destes anos na Concelhia? Quantos confrontos de ideias?
Presenciei que o Miguel Teixeira e a sua candidatura são garante de tudo isto que vos falo, porque os militantes nesta candidatura são o catalisador da mesma, embebidos no espírito dum grande líder que os quer sempre chamar a decidir e a serem voz activa! Não os afasta nem vai afastar, porque com o Miguel Teixeira não serão precisos apoiantes vindos do norte no país, porque nós todos, enquanto militantes estaremos cá sempre e não estaremos afastados, sentir-nos-emos parte sempre englobante do projecto que todos estamos a construir e não como esta concelhia, até agora, tem feito aos seus militantes, afastando-os!

A "máquina" está a avançar em passos largos camaradas, a mobilização está com todos nós, que queremos ser sempre participantes activos e "jovens". Afinal é isto o que a democracia tem de tão fantástico!

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